Livro: Téo & o Mini Mundo
Uma amiga me presenteou com este livro de tirinhas que têm me tirado um pouco dessa paranóia pandêmica. Caetano Cury é simplesmente genial, estou pirando nas reflexões que o livro propõe de uma maneira leve e espontânea. Quando aparece Eulália é que o bicho pega, literal e filosoficamente. Caetano faz umas lives no canal do “Theo e o mini mundo”, onde se pode acompanhar o seu processo de criação. @teoeominimundo / @caetanocury

Entrevista: Tomas Gubitsch Dessa vez, meu ouvido flagrou de longe uma guitarra acompanhada de um piano, soando bem “hermano”. Veio do cômodo da casa no qual Carime passa a maior parte do dia, trabalhando. A vinheta me levou até ela. E era uma entrevista com o guitarrista Tomas Gubitsch, que trabalhou com artistas como Spinetta, na banda Invisible & tocou no octeto elétrico do Astor Piazzolla. É muito louco como Tommy fala desse “período” da vida dele. Um momento grandioso que transcorreu por 8 meses apenas. Me perdi por aí & agora estou buscando os discos dele. Assista aqui.

Disco: Dark Horse Esses dias, depois de pensar por alguns minutos sobre a seleção de referências para terminar uma playlist, constatei (posso mudar de ideia amanhã) que o meu disco preferido da vida é o “Dark Horse” (1974) do George Harrison. Eu ainda posso ouvir o meu pai cantarolando “Ding Dong” na rua e depois me mostrando o vinil. Tenho um carinho enorme por qualquer lembrança do meu pai, e boa parte das memórias que guardo dele, para a minha sorte, acredito, são musicais. Voltando ao disco, ele têm aquela atmosfera de gravação ao vivo, tem Ringo, Eric Clapton, Jim Keltner, Billy Preston… & inclui uma parceria com Ron Wood (The Faces/Rolling Stones), a música é “Far East Man” (climão sábado a noite, dentro de casa, lá fora tudo acontecendo). Minha preferida é…é…agora é… a…